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Viajar...ir e voltar!


Apesar de ser profundamente enriquecedor, passar uma parte da vida a viajar dá a sensação de se viver como saltimbanco e caixeiro viajante. É quase como se fosse artista de circo a andar de terra em terra. A chegada é marcada pela proximidade da partida e pela incerteza do dia de amanhã. E depois... ah depois nunca se sabe ao certo onde se pertence. Se é que se pertence a algum lado. Quem faz da vida uma viagem permanente e incessante é cidadão do Mundo, de todas as paragens e mais algumas. Não pertence a lado nenhum em particular porque pertence a todas as paragens. E, tantas mas tantas vezes, sente a dureza da não pertença.

Comentários

Lilazdavioleta disse…
Mas o que viemos aprender foi exactamente o desapego e o não pertencer .
Crescer é isso mesmo.E só assim estamos preparados para que a nossa felicidade dependa apenas de nós.